Meus olhos estão cansados. Meus olhos estão cegos. Os caminhos estão fechados. Perdido e só... No clamor da noite escuto a maldição das pedras. Meus errados rumos. Apagada a lâmpada votiva, tão inútil
Deixe-me ir, preciso andar, vou por aí a procurar, rir prá não chorar.
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